Os Sistemas de Trólebus Brasileiros:
Ribeirão Preto (SP) - Frota de Trólebus
A empresa iniciou a sua operação comercial em 1.982 com uma frota de 22 trólebus modelo TC 002, com carroceria CAIO (Amélia), chassi SCANIA e equipamentos elétricos/eletrônicos VILLARES.
O trólebus Scania/Caio/Villares fornecido ao sistema de Ribeirão Preto/SP.
(Fonte: Revista "Transporte Moderno").
Com o passar dos anos fez-se necessário o aumento da frota. Inicialmente cogitou-se a compra de novos trólebus lançando-se inclusive concorrência entre as empresas Mafersa e Cobrasma. Entretanto, devido a alta dos custos com energia elétrica - fim dos subsídios federais - optou-se pela compra de veículos a diesel, sendo adquiridas mais 22 unidades, totalizando uma frota de 44 ônibus, sendo 22 elétricos e 22 a diesel.
Trólebus prefixo 1001, com pintura padrão EBTU.
(Fonte: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=518525&page=15&langid=5).
Trólebus com pintura padrão EBTU, em 1.983.
(Fonte: http://fotolog.terra.com.br/trolefolia:44).
Trólebus prefixo 1001, com pintura padrão TRANSERP.
(Fonte: http://sckl.multiply.com/photos/album/16/16?&show_interstitial=1&u=%
2Fphotos%2Falbum#photo=4).
Trólebus prefixo 1015, com pintura padrão EBTU, em 1.983.
(Fonte: http://fotolog.terra.com.br/trolefolia:32).
Trólebus prefixo 1022, com pintura padrão EBTU, em 1.983.
(Fonte: http://fotolog.terra.com.br/trolefolia:34).
Trólebus prefixo 1018, com a nova pintura padrão TRANSERP, em 1.999.
(Fonte: http://ehgarde.planetaclix.pt/trolleybus/rpm4.htm).
Nota sobre possível ampliação da frota de trólebus do sistema de Ribeirão Preto.
(Fonte: revista "Transporte Moderno" edição nº 289 - fevereiro/1.988).
Aspecto do novo trólebus Cobrasma que seria adquirido pela Transerp, de Ribeirão Preto, para ampliação de sua frota de trólebus.
(Fonte: Hewitt Equipamentos).
Até 1.997 estavam em operação 21 trólebus. O veículo não-operacional (de prefixo 1.004) foi desativado devido a vários problemas (estruturais, mecânicos, eletro-eletrônicos). Quando foi desativada, em 1.999, a frota possuía um total de 19 trólebus em condições operacionais.
Dos 44 veículos pertencentes à TRANSERP, 6 ônibus diesel permaneceram com a empresa, servindo à prefeitura. Dos 22 trólebus, 18 foram comprados pela CTU – Companhia de Transportes Urbanos, de Recife (PE). Todos os veículos restantes ficaram sob responsabilidade das permissionárias à época, sendo posteriormente vendidos para desmanche.
Frota de trólebus nas dependências da Transerp, logo após a desativação do sistema, em 1.999.
(Fonte: http://ehgarde.planetaclix.pt/trolleybus/rpm5.htm).
Detalhe dos trólebus que não foram vendidos ao sistema de Recife. Estes veículos foram vendidos como sucata pelas empresas que assumiram as linhas da Transerp à época.
(Fonte: http://www.railbuss.com.br/onibus/galeria/displayimage.php?album
=36&pos=3).